3 erros para não cometer na holding familiar

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A constituição de uma holding familiar é uma estratégia eficiente para a gestão e proteção do patrimônio, mas seu sucesso depende de atenção a alguns aspectos essenciais. Veja os erros mais comuns e como evitá-los:

1. Subestimar a Importância do Contrato Social: O contrato social é a base da holding familiar e deve ser elaborado com precisão. Lacunas ou ambiguidades podem causar conflitos internos e problemas jurídicos. Por isso, é essencial incluir regras claras sobre governança, divisão de lucros e as responsabilidades de cada membro.

2. Ignorar o Planejamento Tributário: Embora uma holding possa oferecer vantagens fiscais, elas só se concretizam com um planejamento tributário cuidadoso. A ausência desse planejamento pode resultar em custos elevados e riscos de penalidades fiscais, comprometendo o objetivo da estrutura.

3. Não Atualizar as Regras e Estrutura: A governança e a estrutura da holding precisam ser revisadas regularmente para refletir mudanças legais e familiares. Ignorar essas atualizações pode prejudicar sua eficácia e gerar complicações administrativas ou jurídicas.

Com esses cuidados, a holding familiar pode cumprir seu papel de forma sólida e sustentável.

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